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Como as casas chegam às comunidades para serem construídas? Conheça o trabalho de logística do TETO

  • segunda-feira, 05 de junho de 2017
 Por Victor Francisco Ferreira

Uma das principais atividades massivas realizadas pelo TETO nas comunidades são as construções. Nesses eventos, são construídas casas para famílias que precisam de uma moradia mais segura e digna. Mas como os materiais chegam nas comunidades? De onde vêm as ferramentas usadas durante as construções? Para que tudo isso possa acontecer da melhor maneira possível, há gente trabalhando para que não faltem os recursos necessários às construções.

Bruno Trigo é coordenador de acompanhamento logístico do TETO há dois anos. A coordenação faz parte da área de construções. “O objetivo é planejar a logística dos materiais, insumos e ferramentas de construção, envolvendo a comunidade e os coordenadores de logística durante as construções”, conta.

Os coordenadores de logística (CLs) das construções são responsáveis, em cada comunidade, por decidir onde os materiais serão guardados e quais os melhores trajetos a serem percorridos desde este lugar até as casas. “Junto com os chefes de escola, eles vão pras comunidades e passam a conhecer também as famílias que vão trabalhar com o TETO na construção”, afirma Trigo.

Além de garantir que o trabalho dos CLs seja cumprido durante a construção, o coordenador de acompanhamento também se preocupa também em manter contato com os fornecedores dos materiais e organizar as pré-logísticas, quando os materiais são enviados para a comunidade. As pré-logísticas acontecem de duas a uma semana antes da construção.

Existem dois tipos de pré-logística: a pré de pilotis, quando são enviadas e alocadas na comunidade as fundações das casas; e a pré de painéis, quando é a vez dos pisos chegarem ao seu destino. “Nas prés, CLs, monitores, chefes de escola e os líderes de construção ajudam a guardar o material, entram em contato com as famílias e conhecem os terrenos”, diz o coordenador.

Além dos painéis e das fundações das casas, o TETO precisa levar também as ferramentas que serão utilizadas na montagem das casas. Pedro Oliveira, mais conhecido como Tropeço, é o coordenador de insumos construtivos do TETO. É ele quem cuida do armazenamento e da manutenção de materiais como escavadeiras, alavancas, trados, pregos, serrotes, tintas, mangueiras de nível e equipamentos de proteção individual.

Tropeço mantém um registro das ferramentas existentes no estoque e faz a prospecção de novos fornecedores. “A cada quatro construções precisamos trocar a mangueira de nível, por exemplo. É meu trabalho fazer uma cotação de preço e acionar os parceiros”, conta.

Um mês antes das construções, ele também convoca voluntários para o Mutirão de Manutenção. Lá, eles ajudam a consertar ferramentas, apertar parafusos e garantir que todos os materiais estejam em condições adequadas de uso.

Durante a construção, a responsabilidade pelo material é dos CLs. Eles montam os kits de ferramentas para cada casa e podem fazer algum reparo emergencial. “No domingo a noite, ao fim da construção, eles recebem de volta os kits dos líderes de construção, checam se os serrotes e mangueiras foram devidamente devolvidos, mandam pros caminhões e os entregam de volta à garagem do TETO”, afirma o coordenador de insumos.

Realizar todo este trabalho para garantir o funcionamento de uma das atividades mais importantes do TETO com certeza não é um trabalho fácil, mas nem por isso deixa de ser recompensador. “É cansativo, demanda esforço, mas vale muito. Depois de cada construção a gente já quer voltar para a próxima. Crescemos muito como pessoa”, conclui Bruno Trigo.

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