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Jardim Gramacho merece mais do que desculpas

  • quarta-feira, 24 de junho de 2015

O tema, que não costuma ter espaço entre as notícias da grande mídia, como levantamos em nossa última campanha, foi abordado na capa do jornal O Globo com a matéria “Pobreza extrema no Rio é a maior do Sul-Sudeste”. A reportagem deu início a uma série que busca retratar a situação em que vivem 3,77% da população fluminense, o que representa mais de 560 mil pessoas (IPEA).

Segue a lista de matérias relacionadas:

Um retrato sem retoque de um Rio de excluídos

Do flagelo do norte ao sul maravilha

Os cinco municípios com pior IDH

As favelas que crescem dentro das favelas

A geografia da pobreza

Neste contexto, também foi divulgada a série “A vida no lixo”, no G1, relatando o cotidiano das famílias que vivem em lixões no estado do Rio de Janeiro. A publicação aconteceu na mesma semana em que se completa o terceiro aniversário de fechamento do aterro sanitário do bairro de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, onde o TETO atua há dois anos. Lá trabalhamos em conjunto com as famílias que continuaram no local e que viram sua qualidade de vida piorar, uma vez que sua renda vinha do lixo, como contextualizamos no artigo “Não fechou só o lixão”.

 Trazer a extrema pobreza para a pauta incentiva a ação e o posicionamento das lideranças políticas. A série de reportagens no portal G1 trouxe a declaração do prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, que comentou os relatos de miséria, fome e descaso no cotidiano destas pessoas e pediu desculpas à população.

 Como organização que atua ativamente lado a lado com os moradores, convidamos a prefeitura e o poder público a fazer mais do que pedir desculpas. Convidamos ao trabalho de escuta, articulação e co-construção de medidas concretas que possam melhorar a qualidade de vida da comunidade no curto, médio e longo prazo.

Comprometidos com o desenvolvimento comunitário e a incidência em políticas públicas, pedimos uma maior transparência por parte das prefeituras de Duque de Caxias e Rio de Janeiro (operadora do aterro e responsável pela sua desativação) sobre os recursos que deveriam ter sido destinados ao bairro, como o percentual de valores gerados pelos créditos de carbono da usina de Biogás de Jardim Gramacho. Segundo o diretor da COMLURB, na matéria do site advivo.com.br, esses recursos podem ultrapassar os 400 milhões de reais.

Ressaltamos a necessidade do comprometimento da prefeitura com os projetos apresentados aos moradores do bairro* durante reuniões realizadas pelo Fórum Comunitário do Jardim Gramacho, no qual estivemos presentes. Pudemos testemunhar propostas em três níveis: o primeiro relacionado à resolução de questões emergenciais, como lixeiras, asfaltamento das ruas, manutenção de pontos de iluminação, compra e manutenção de equipamentos para o posto de saúde; o segundo relacionado a um projeto de lei que obrigaria empresas da região a destinar seus resíduos recicláveis às cooperativas do bairro; e o terceiro relacionado a uma proposta de revitalização do bairro, que envolve a construção de novo posto de saúde, piscinão, parque esportivo, centro de reciclagem de resíduos, recuperação de áreas degradadas e construção de unidades habitacionais.

Entendemos como comprometimento a execução emergencial do primeiro nível de propostas, a fim de garantir o acesso a serviços e direitos básicos, até hoje negligenciados, assim como promover o trabalho e as fontes de renda à população da comunidade.

Quanto ao segundo e terceiro níveis, acreditamos que um debate maior deve ser articulado entre toda a comunidade e o poder público. Por ser um projeto de grande impacto no bairro, entendemos que as discussões têm que ter maior profundidade, envolvendo os moradores nas decisões que impactarão suas vidas e esclarecendo as dúvidas ainda não respondidas.

 É assim que acreditamos que poderemos construir juntos não somente um Jardim Gramacho melhor, como uma sociedade mais justa.

 TETO – Brasil

*entendemos como bairro de Jardim Gramacho toda a área urbanizada assim como a área mais carente, como a região do Quatro Rodas, Parque Planetário, entre outras

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